O PARTO É UM RITO DE PASSAGEM.
É onde a mulher, que gestou e dia a dia se preparou, irá realmente deixar o seu papel de filha para assumir o de mãe.
É um processo importantíssimo para a evolução da mulher como um todo.
E esse ritual, onde a mulher se conecta com o seu eu mais intímo, se encontra, se enfrenta e se liberta, sentindo cada contração, abrindo passagem e se libertanto, a torna muito forte.
A empodera.
Não apenas em relação ao parto, mas em relação a vida.
Confere a mulher mais confiança quando se depara com obstátuclos.
É simplesmente transformador. Mais ainda quando essa mulher consegue ter um parto natural.
Tem um trecho do Alexandre Coimbra que gosto muito:
“Meu Deus vivemos numa sociedade onde tudo gira em função de anestesiarmos os nossos problemas e fugir dos nossos problemas. Vivemos numa sociedade dos aplicativos, onde apertamos um botão e está tudo resolvido. E queremos transportar isso pro parto, e resolver tudo com apenas um clique ou resolver tudo apenas de uma forma anestesiada, sem viver intensamente aquele processo. Meu Deus, que cor tem a vida de uma mulher que diz eu não quero sentir nada na hora do meu parto. Temos que ter compaixão com essa mulher, quem foi que desbotou a vida dessa mulher?”
Quando olhamos sob a ótica de que o parto é o nosso maior rito de passagem, pelas horas que leva e pelo que ele significa, não colocamos a nossa comodidade ou facilidade em questão, mas deixamos o natural entrar em ação, observando e apreciando a beleza que o parto tem.
É totalmente transformador e fisiológico.
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